segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

DESAFIO DA BIOGENIA NA EMPRESA. UTOPIA OU REALIDADE?


Todos os dias somos submetidos aos mais diversos tipos de desafios. Logo, eles fazem parte da nossa vida, seja na empresa, em casa ou em qualquer outro local. E estamos aqui para vencê-los. Ou alguém gosta de ser vencido?

 

Se prestarmos atenção a nós mesmos, veremos que esses desafios nos estimulam, nos motivam. O mesmo não acontece com as coisas fáceis. Demonstrar para você mesmo e para os outros que é capaz, que se superou, faz toda a diferença. Desfrutar da vitória é muito bom. Não é verdade?

 

Então, pensando assim, resolvi trazer um desafio para você. Antes, entretanto, preciso fazer alguns esclarecimentos.

Você já ouviu falar de biogenia? Não é um termo muito comum. Portanto, não se desespere se é novidade para você.


Conceitualmente pode ser afirmado que é a parte da biologia que compreende o estudo do ser desde a sua criação até o seu total desenvolvimento, ou seja, é a ciência da vida por excelência, já que trata das leis e dos meios para a produção de vida. E, baseado nesta teoria, em 1928, Romain Rolland e Edmond B. Szèkely criaram a Sociedade Biogênica Internacional.


Comenta-se que a biogenia demonstra como uma pessoa pode absorver das fontes naturais que o cercam e da consciência, harmonia, energia e inteligência para o seu desenvolvimento. Segundo dizem, “quando cooperamos com a natureza mantemos e recuperamos a saúde, rejuvenescemos, prolongamos a vida, acrescentando vitalidade e bem-estar”. (Esses resultados podem ser obtidos por uma empresa? Na minha opinião, sim. E na sua?)


 

Os seus preceitos são bem interessantes, pois propõem a mudança de alguns paradigmas muito fortes nas nossas vidas. Por exemplo, para eles não há como se destruir a doenças, a não ser pela construção de saúde. Qual a sua opinião sobre essa afirmação? Você já tinha visto a prevenção ou a cura por esse ponto de vista?

 

Possivelmente não. Nos acostumamos a só procurar um auxílio médico quando realmente não suportamos mais e a situação, muitas vezes, em condições críticas. E o que é pior: ainda nos envaidecemos por isso. Nos consideramos superiores, mais resistentes, mais fortes, mais responsáveis, mais comprometidos... É a hora de termos outra visão/entendimento sobre o assunto.

 

Outros preceitos, igualmente interessantes e que, também, de certa forma quebram paradigmas:

 

1.    Sempre, independentemente do local ou da situação, eliminar aquilo que é mau e fortalecer aquilo que é bom, sem precisar do uso da violência.

2.    Livrar-se ignorância semeando educação sem atacar os ignorantes.

3.    Eliminar o egoísmo semeando o altruísmo e não extinguindo à força o egoísmo.

4.    Eliminar a violência pelo progressivo plantio e fortalecimento de nossa atividade social construtiva e não por ataques destrutivos à violência.

5.    Livrar-se da miséria pela progressiva eliminação das suas causas, dando possibilidades ilimitadas para todos, para vencer e, estender bem-estar individual e coletivo e não atacando as leis sociais existentes.

6.    Livrar-se da doença simplesmente por fortalecer a vitalidade do organismo e não por atacar a doença.

7.    Livrar-se do caos e trevas pelo extensivo estabelecimento da ordem e não por destruição ou violência.

 

Bom, como eu disse no início, hoje não trago uma reflexão, mas sim um desafio. Você aceita participar?

 

A minha proposta é a seguinte: é possível, baseado nos preceitos acima, o gestor traçar um paralelo com a vida, não pessoal, mas da vida da empresa? Se você acredita que sim, o desafio que lanço é o seguinte:

 

- Desenvolver estratégias para aplicar realmente os preceitos da biogenia nas empresas de um modo geral.

 

Você pode destacar as principais dificuldades, a maneira de superá-las, os resultados esperados, etc.

 

Se você quiser compartilhar o seu resultado ou a sua opinião, me contate. Lembre-se que é um desafio e o gosto pela participação e da vitória compensa.

 

Se você acha que essa proposta é uma utopia, lembre-se que John Lennon já falava que “Você pode dizer que eu sou um sonhador. Mas eu não sou o único.

Eu tenho a esperança de que um dia você se juntará a nós”.

 

Se cada um fizer a sua parte isso será possível sim.

 

Portanto, aja e seja feliz. Que assim seja.

 

 

(*) Odilon Medeiros – Consultor em gestão de pessoas, palestrante, professor universitário, mestre em Administração, especialista em Psicologia Organizacional, pós-graduado em Gestão de Equipes, MBA em vendas Contato: om@odilonmedeiros.com.br / www.odilonmedeiros.com.br

 

NOTA DO AUTOR:
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